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Oficina em Ouro Preto transforma dança e narrativa em vivência ancestral

Ouro Preto será palco de uma vivência que mistura corpo, palavra e ancestralidade. No próximo domingo, 5 de outubro, a artista e educadora Maria Cristina Moraes conduz a oficina-espetáculo “Iamberê: Gestos, Contos e Danças Circulares”, às 15h, na Casa de Cultura Negra, no bairro Padre Faria. A participação é gratuita, aberta a todas as idades e não requer experiência prévia — basta vestir roupas confortáveis e estar disposto a se mover, sentir e escutar.

Oficina em Ouro Preto transforma dança e narrativa em vivência ancestral
Conduzida por Maria Cristina Moraes, atividade acontece neste domingo (5), na Casa de Cultura Negra — Crédito: Divulgação

Durante duas horas, o público será convidado a experimentar um mergulho sensível entre dança, narrativa e partilha coletiva, em um encontro que transforma gestos inspirados na natureza em poesia e movimento. A proposta é conduzir os participantes a um estado de presença e reconexão, despertando a espontaneidade e a criatividade adormecidas pela rotina.

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“Iamberê”, palavra de origem indígena que significa descoberta, dá o tom da experiência: segundo os organizadores, trata-se de uma jornada de redescoberta do corpo e da memória, que valoriza a sabedoria ancestral e o vínculo comunitário como caminhos de cura e pertencimento.

A ação é uma realização do C.CriA Hub, com produção da Cia 2×2 – Cultura e Cidadania, e financiamento do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (Fundes). O evento integra o Plano de Apoio à Diversificação Econômica de Ouro Preto (PADE), uma iniciativa que envolve a Prefeitura de Ouro Preto, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (Condes) e a Agência de Desenvolvimento Econômico e Social (ADOP), dentro de uma governança em rede voltada à valorização da cultura local.

A artista e seu caminho

Com mais de 28 anos de atuação, Maria Cristina Moraes é educadora, artista plástica, contadora de histórias, designer e escritora de dezenas de obras dedicadas à infância, à cultura popular e às tradições afro-brasileiras e indígenas. Guardiã da marca Bauzinho Dourado, é cofundadora do Ponto de Cultura Oficina-Escola As Mãos de Luz e do grupo Boi de Luz (Lumiar/RJ), que une música, espiritualidade e arte como expressões de resistência e alegria.

Para Maria Cristina, a arte é um caminho de reencontro com o essencial. Em suas palavras, “dançar, contar e ouvir histórias é lembrar que a vida pulsa em ciclos e que pertencemos à mesma trama”.

Fonte: Prefeitura de Ouro Preto

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