O jornal El País revelou os nomes que concorrem ao posto de melhor jogador do continente em 2025: Messi, Arrascaeta e Maravilha Martínez. Em uma disputa de gigantes, o gênio Lionel Messi e o maestro rubro-negro Arrascaeta medem forças com o goleador Adrián Martínez, do Racing. A expectativa agora gira em torno do dia 31 de dezembro, data em que o mundo conhecerá o novo monarca do futebol sul-americano.

Arrascaeta e Lionel Messi despontam como os principais favoritos ao prêmio Rei da América de 2025. O meio-campista uruguaio consolidou sua candidatura ao liderar o Flamengo nas conquistas da Libertadores e do Campeonato Brasileiro, sendo eleito o melhor jogador em ambos os torneios. Além dos títulos coletivos, seus números individuais na temporada são impressionantes: em 64 partidas disputadas, o camisa 10 rubro-negro balançou as redes 25 vezes e distribuiu 20 assistências.
Por outro lado, Lionel Messi foi, inegavelmente, o grande protagonista do Inter Miami na temporada. Conduzindo a equipe ao título da MLS, o astro argentino acumulou estatísticas assustadoras: em 49 partidas disputadas, o craque balançou as redes 43 vezes e serviu seus companheiros com 26 assistências.
Vencedores do prêmio Rei da América :
2024 – Luiz Henrique – Botafogo (BRA)
2023 – Germán Cano – Fluminense (BRA)
2022 – Pedro – Flamengo (BRA)
2021 – Julián Álvarez – River Plate (ARG)
2020 – Marinho – Santos (BRA)
2019 – Gabriel Barbosa – Flamengo (BRA)
2018 – Pity Martínez – River Plate (ARG)
2017 – Luan – Grêmio (BRA)
2016 – Miguel Borja – Atlético Nacional (COL)
2015 – Carlos Sánchez – River Plate (ARG)
2014 – Teófilo Gutiérrez – River Plate (ARG)
2013 – Ronaldinho – Atlético-MG (BRA)
2012 – Neymar – Santos (BRA)
2011 – Neymar – Santos (BRA)
2010 – D’Alessandro – Internacional (BRA)
2009 – Verón – Estudiantes (ARG)
2008 – Verón – Estudiantes (ARG)
2007 – Salvador Cabañas – América do México (MEX)
2006 – Matías Fernández – Colo-Colo (CHI)
2005 – Carlos Tévez – Corinthians (BRA)
2004 – Carlos Tévez – Boca Juniors (ARG)
2003 – Carlos Tévez – Boca Juniors (ARG)
2002 – Cardozo – Toluca (MEX)
2001 – Juan Román Riquelme – Boca Juniors (ARG)
2000 – Romário – Vasco (BRA)
1999 – Javier Saviola – River Plate (ARG)
1998 – Martín Palermo – Boca Juniors (ARG)
1997 – Marcelo Salas – River Plate (ARG)
1996 – Chilavert – Vélez Sársfield (ARG)
1995 – Enzo Francescoli – River Plate (ARG)
1994 – Cafu – São Paulo (BRA)
1993 – Carlos Valderrama – Junior Barranquilla (COL)
1992 – Raí – São Paulo (BRA)
1991 – Oscar Ruggeri – Vélez Sársfield (ARG)
1990 – Raúl Amarilla – Olimpia (PAR)
1989 – Bebeto – Vasco (BRA)
1988 – Ruben Paz – Racing Club (ARG)
1987 – Carlos Valderrama – Deportivo Cali (COL)
1986 – Antonio Alzamendi – River Plate (ARG)
1985 – Romerito – Fluminense (BRA)
1984 – Enzo Francescoli – River Plate (ARG)
1983 – Sócrates – Corinthians (BRA)
1982 – Zico – Flamengo (BRA)
1981 – Zico – Flamengo (BRA)
1980 – Diego Maradona – Argentinos Juniors (ARG)
1979 – Diego Maradona – Argentinos Juniors (ARG)
1978 – Mario Kempes – Valencia (ESP)
1977 – Zico – Flamengo (BRA)
1976 – Elías Figueroa – Internacional (BRA)
1975 – Elías Figueroa – Internacional (BRA)
1974 – Elías Figueroa – Internacional (BRA)
1973 – Pelé – Santos (BRA)
1972 – Teófilo Cubillas – Alianza Lima (PER)
1971 – Tostão – Cruzeiro (BRA)
Origem do prêmio
O prêmio Rei da América surgiu nos anos 70 através do jornal venezuelano El Mundo, mas foi em 1986, ao passar para o comando do jornal uruguaio El País, que ganhou o formato atual. Desde então, a premiação foca exclusivamente em quem atua no continente. A eleição é decidida pelo voto de cerca de 250 jornalistas internacionais, que selecionam os principais destaques entre atletas e técnicos de cada ano.



