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Festival de Cuscuz celebra arte e cultura na sua 21º edição em Mariana-MG

O distrito de Padre Viegas, em Mariana, realizou no domingo (12) o Festival de Cuscuz, que celebrou à arte e a cultura local. No início foi celebrada à missa solene à Nossa Senhora Aparecida, na igreja do Rosário. A banda de música Sagrado Coração de Jesus, com mais de 130 anos de história, apresentou um repertório variado.

Festival de Cuscuz celebra arte e cultura na sua 21º edição
Evento é realizado anualmente no distrito Sumidouro. Foi no distrito que nasceu o magistrado e poeta Cláudio Manoel da Costa — Crédito: Pedro Vitor Silva

A banda Sagrado Coração de Jesus tocou clássicos como “aquarela do Brasil” e músicas infanto-juvenil — Crédito: Pedro Vitor Silva/Mais Minas

O festival contou com show e apresentações diversas. Presente no evento, Givanildo José Gonzaga vê no evento uma oportunidade de reencontrar amigos. “ Para mim, o festival é o melhor da região. É  uma oportunidade de reencontrar os amigos, além de destacar o nome do distrito”.

Gabriela Silva, de 32 anos, fala sobre os anos de experiência no evento. “É uma festa muito linda, e cada ano fica melhor”.

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O prato principal conquistou o público com o cuscuz  tradicional, de frango e doce, sendo mais de 200 kg comercializados, segundo a organização. 

O festival foi marcado pela presença do prefeito de Mariana, Juliano Duarte, que anunciou festividades para marcar os 320 anos de Padre Viegas. Além disso, Juliano reafirmou seu compromisso de campanha sobre uma Unidade Básica de Saúde no distrito, no valor de 5 milhões de reais.

“No ano de 2026, Padre Viegas vai ter uma UBS padrão do Ministério da Saúde para atender vocês, com odontologia, pediatria, ginecologia, nutrição e acompanhamento em saúde mental”, afirma.

As artesãs locais puderam expor e comercializar seus trabalhos na feira que contempla de tricô à pintura. Hadasia Cristina de Oliveira, de 18 anos, pinta através de desenho traçado por ela à lápis. Cada quadro pode demorar até 3h para ser pintado. A inspiração vem de família, já que sua mãe é pintora e a avó, Maria Cristina,  realiza artesanato na madeira. “Artesanato em madeira são vários processos. Estou nesse ramo desde 2003”, conta.

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