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A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou, na Comissão de Justiça, o projeto de lei que visa proibir a contratação de artistas que fazem apologia ao crime. A proposta, conhecida como “Lei Anti-Oruam”, surgiu após a prisão do rapper Oruam, acusado de abrigar um foragido da Justiça. De autoria do vereador Vile (PL), o projeto busca impedir que dinheiro público seja utilizado para financiar eventos com artistas que tenham vínculos ou promovam conteúdos criminosos.
A medida ainda passará por outras comissões antes de ser votada no plenário. O vereador defende que a proposta não fere a liberdade de expressão, mas garante que recursos públicos sejam destinados a áreas essenciais. A discussão, no entanto, divide opiniões. Enquanto apoiadores argumentam que o setor público deve ter critérios mais rígidos para a contratação de eventos, críticos apontam o risco de censura e da criminalização da arte.
A tramitação do projeto ocorre paralelamente a um debate semelhante em São Paulo, onde a vereadora Amanda Vettorazzo propôs uma legislação com o mesmo objetivo. A repercussão nas redes sociais fortaleceu a pauta e acendeu o debate sobre os limites da gestão cultural financiada pelo Estado.
Caso aprovado, o projeto pode transformar Belo Horizonte na primeira capital brasileira a adotar formalmente a restrição, influenciando outras cidades a seguir o mesmo caminho. O embate entre regulação e liberdade artística promete ser uma das discussões mais intensas do ano no cenário cultural e legislativo do país.