A Agência Nacional de Mineração (ANM) elevou de Nível 1 para Nível 2 o estado de emergência da Barragem B1-A,...
Barragem
A Vale inicia, na próxima semana, as obras de descaracterização da barragem 7A, localizada na Mina de Águas Claras (MAC),...
A Agência Nacional de Mineração (ANM) encerrou o nível de emergência da barragem Campo Grande, localizada na mina Alegria, em Mariana (MG), na última segunda-feira (16/12/2024). A estrutura recebeu a Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) positiva, indicando sua segurança. A melhoria foi possível devido ao avanço no processo de descaracterização da barragem, que deve ser concluído até 2026, como parte do Programa de Descaracterização de Barragens a Montante da Vale, que recebeu mais de R$ 10 bilhões em investimentos desde 2019. Embora a barragem tenha saído de nível de emergência, ela continuará em nível de alerta e será monitorada continuamente até a conclusão de toda a documentação necessária. A Vale tem investido fortemente na gestão e segurança das suas barragens, com 16 delas saindo do nível de emergência desde 2022. A empresa também segue o Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM), buscando garantir a segurança de pessoas e do meio ambiente.
A Barragem Grupo, em Ouro Preto, teve seu nível de emergência reduzido pela ANM graças ao avanço da descaracterização e aprimoramento no monitoramento, assegurando maior segurança estrutural.
A Vale completou a eliminação do Dique 1B, em Itabira, atingindo 50% do seu Programa de Descaracterização de barragens a montante. Desde 2019, 15 das 30 estruturas da mineradora foram eliminadas no Brasil, com investimentos de mais de R$ 9 bilhões. A conclusão do Dique 1A está prevista para o final deste ano, elevando a finalização do programa em Itabira para 80%. O programa visa garantir a segurança das comunidades e reduzir riscos ambientais, sob auditoria independente e supervisão de órgãos reguladores.
Durante uma inspeção de rotina, a Vale informou a detecção de trincas superficiais na barragem Forquilha III, localizada na mina de Fábrica, em Ouro Preto, Região Central de Minas Gerais. A barragem já está classificada no nível 3 de emergência, o mais alto da escala de risco para estruturas desse tipo. Apesar das fissuras encontradas, a mineradora garantiu que as condições de estabilidade da barragem permanecem inalteradas. Um plano de ação foi imediatamente implementado para investigar e, se necessário, corrigir qualquer falha estrutural. A empresa afirmou que mantém as autoridades competentes informadas e que medidas preventivas estão sendo adotadas. Fissuras e medidas imediatas
De acordo com a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a Vale notificou, na última sexta-feira (13), a presença de duas trincas de aproximadamente 1 cm de espessura e comprimento variando de 2 a 5 metros. Durante uma fiscalização, outras duas fissuras foram detectadas, uma medindo 10 metros e outra 4 metros de comprimento. A estiagem prolongada na região foi apontada como a possível causa dessas anomalias, levando ao ressecamento do solo nas áreas adjacentes à barragem. As trincas são descritas como superficiais, mas estudos mais detalhados estão em curso para garantir a segurança da estrutura. A Feam determinou que a Vale protocole um plano de ação para inspeção completa do maciço da barragem, além da caracterização e tratamento das fissuras. Monitoramento contínuo e riscos mitigados
Embora as fissuras tenham sido detectadas, a área ao redor da barragem já havia sido esvaziada previamente, com a ausência de comunidades na zona de risco. A Forquilha III é uma das duas barragens em Minas Gerais que se encontram no nível máximo de emergência, junto com a barragem da mina de Serra Azul, da ArcelorMittal, em Itatiaiuçu, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Com 77 metros de altura e capacidade para armazenar 19,4 milhões de metros cúbicos de rejeitos, a Forquilha III está passando por um processo de descaracterização. Este processo, que visa desativar a estrutura de forma segura, está previsto para ser concluído até o ano de 2035. Enquanto isso, a barragem continua a ser monitorada permanentemente. Segunda anomalia em 2024
Este não é o primeiro problema registrado na barragem este ano. Em março de 2024, a Vale identificou uma anomalia em um dreno da Forquilha III, quando foi observado o acúmulo de material sedimentado na saída do dispositivo de drenagem. Na ocasião, assim como agora, as condições de estabilidade permaneceram intactas. Após a identificação da falha, a Vale iniciou obras de reparação, concluídas no mês de abril, eliminando o risco identificado na época. Investigação e ações futuras
A Vale se comprometeu a seguir com as verificações adicionais e manter os órgãos reguladores informados sobre o progresso das investigações e correções. A Feam acompanha de perto o desenvolvimento da situação, visando garantir que as trincas detectadas sejam adequadamente tratadas, sem comprometer a segurança da barragem. A situação em torno da barragem Forquilha III acende um alerta para a necessidade constante de monitoramento de estruturas de risco, especialmente em regiões sujeitas a impactos ambientais como a estiagem.
O G1 noticiou, na noite desta quinta-feira, 4 de abril, que a Vale identificou uma anomalia em um dreno da...
A Vale anunciou que iniciou as obras de descaracterização de duas barragens em Ouro Preto, região Central do estado, pertencentes...
As obras de descaracterização da barragem Campo Grande, localizada em Mariana (MG), começaram nesta quinta-feira (20). Com isso, seis das...
Com avanço da descaracterização, mais de 50% dos rejeitos foram retirados do reservatório, trazendo maior estabilidade e segurança para a barragem, que teve seu nível de emergência reduzido de 3 para 2
Barragem eliminada será substituída por uma nova estrutura com um método mais seguro
A Vale publicou um comunicado na manhã desta quinta-feira (26) informando que houve uma redução da mancha de inundação da...
Houve a mudança de nível 2 para 3 no dia 23 de fevereiro, de acordo com a ANM.
A companhia divulgou uma nota esclarecendo o fato.
O protesto ocorreu durante uma audiência entre Vale e Ministério Público para tratar das ações em relação aos atingidos pelo risco de rompimento da barragem.
A mineradora Vale anunciou nesta segunda-feira (23 de junho) que deu início às obras de descaracterização da Barragem Xingu, localizada...
Barragem da Vale, em Ouro Preto, deixa o nível de emergência e tem condição de estabilidade atestada
A barragem Grupo, localizada na mina Fábrica, no município de Ouro Preto (MG), teve seu nível de emergência encerrado pela...
O Ministério Público processa a AngloGold Ashanti após o disparo indevido de sirene de barragem em Santa Bárbara, Minas Gerais. O caso gerou pânico na população, e o MP pede R$ 20 milhões em indenização por danos morais coletivos. A ação também requer revisão dos sistemas de alerta e nova auditoria na estrutura.
A Vale retirou os níveis de emergência de mais duas barragens em Minas Gerais, avançando no monitoramento e descaracterização de estruturas que oferecem riscos. Com 50% do programa de descaracterização concluído, a mineradora continua a aprimorar a segurança de suas operações, investindo mais de R$ 9 bilhões desde 2019.
A Mineração Morro do Ipê, responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico, deu início, em 28 de junho, à descaracterização da barragem B2 Tico-Tico, localizada em Igarapé, Minas Gerais. O projeto marca um passo importante para a empresa, que reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a segurança das comunidades locais.
Essa é a primeira barragem da Vale a ser eliminada após entrar em nível máximo de emergência; processo foi possível com o uso de tecnologias inovadoras e foco em segurança
A Samarco utilizou 95% do rejeito arenoso gerado em seu Concentrador 3, no Complexo de Germano, em Mariana (MG), nas...
A Defesa Civil de Ouro Preto e a Vale realizarão, no dia 3 de maio, quarta-feira, às 10h, o simulado...
Ao todo, 10 barragens da empresa deixaram o nível de emergência desde o início de 2022
As informações oficiais são de que não há residências nas imediações da barragem, portanto não houve nenhuma vítima
Sete de 30 estruturas do tipo já foram eliminadas
Cerca de 100 profissionais atuarão nessa etapa inicial e todos deles serão contratados via Sistema Nacional de Emprego (Sine)
O prazo para a eliminação das estruturas, segundo a lei estadual, termina na sexta (25/2).
A estrutura estava com nível de emergência 2 por conta das chuvas.
Nesta terça-feira, completam-se três anos da tragédia em Brumadinho.