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Festival de Inverno movimenta Congonhas com shows, oficinas e alegria nas ruas

Festival de Inverno movimenta Congonhas com shows, oficinas e alegria nas ruas
Diogo Nogueira encerrou o festival no dia 2 de agosto — Credito: Prefeitura de Congonhas

Durante 23 dias, Congonhas respirou cultura. Entre 11 de julho e 2 de agosto de 2025, a cidade foi palco de uma das maiores edições do Festival de Inverno, com atrações gratuitas, diversidade artística e espaços cheios de vida, como a Romaria, Praça JK, Museu de Congonhas e o novo palco Pé da Ladeira.

Com uma programação que celebrou música, dança, teatro, literatura, audiovisual e manifestações populares, o festival reuniu crianças, jovens, adultos e idosos em mais de 30 locais diferentes. Entre os destaques estiveram artistas locais, batalhas de poesia, oficinas, orquestras, dança contemporânea e grandes shows nacionais.

A dança esteve presente na programação do festival — Crédito: Prefeitura de Congonhas
Orquestra Ouro Preto foi uma das atrações — Crédito: Prefeitura de Congonhas

Diogo Nogueira encerra em clima de festa

O encerramento foi marcado por duas atrações que colocaram o público para dançar: o grupo Chama o Síndico, bloco de carnaval de Belo Horizonte, e o sambista Diogo Nogueira, que embalou a multidão com sucessos como “Clareou”, “Pé na Areia” e “Não Deixe o Samba Morrer”.

Show encerrou o festival — Credito: Prefeitura de Congonhas
Show ocorreu na Praça de Eventos — Credito: Prefeitura de Congonhas

Com presença de público estimada em milhares de pessoas, a Praça de Eventos vibrou com a energia dos músicos e da plateia. Houve até dança de gafieira e apresentação de balé no palco, em um momento que emocionou o público.

“É sempre uma honra estar em Minas Gerais, um lugar que respira cultura. Congonhas tem um povo acolhedor e um festival como esse é essencial para manter viva a nossa identidade”, afirmou Diogo Nogueira, ao final do show.

Mais que entretenimento: um festival com propósito

A cantora Ana Cañas também foi uma das grandes atrações do evento — Crédito: Prefeitura de Congonhas

Além da diversidade de atrações, o festival também se destacou pelo caráter educativo e social. Segundo o secretário municipal de Cultura, Pedro Cordeiro, o evento foi pensado para acolher todos os públicos, com momentos voltados especialmente para crianças, jovens e famílias.

O evento contou com diversas atividades recreativas e sociais — Crédito: Prefeitura de Congonhas
Crédito: Prefeitura de Congonhas

Uma das novidades foi o Palco Aberto da Fundação Clóvis Salgado, que levou oficinas e shows infantis para a Romaria, além de atividades para tirar os pequenos das telas e estimular a criatividade com arte.

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Também fizeram parte da programação:

  • Batalha de Slam no Museu de Congonhas
  • Cortejo Cultural de abertura pelas ruas do centro
  • Orquestra Sinfônica ao ar livre
  • Espaço de forró com sanfona e arrasta-pé
  • Feiras criativas e gastronômicas com artistas locais

Economia criativa e integração entre secretarias

Crédito: Prefeitura de Congonhas

O Palco Pé da Ladeira virou um dos queridinhos do público. Em clima aconchegante, com carpete gigante e fogueiras simbólicas, o espaço reuniu bandas locais e foi ponto de encontro de artistas, artesãos, ambulantes e entidades sociais.

Palco Pé da Ladeira — Crédito: Prefeitura de Congonhas

A Ladeira Criativa, iniciativa da prefeitura para fomentar a economia criativa, gerou renda e visibilidade para os empreendedores da cidade, com apoio das secretarias de Cultura, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social e Esportes.

“Esse festival mostra o que um governo comprometido com a cultura e o bem-estar da população pode realizar. Foi uma edição integradora, com arte, educação, formação e valorização dos nossos artistas”, destacou o secretário Pedro Cordeiro.

Fonte: Prefeitura de Congonhas

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